A passagem do tempo e como a gente se mantém jovens (em essência)
Trabalhar com carreiras jovens, exige de nós um constante exercício de questionamento.
A gente precisa receber as novidades e modificações que cada geração carrega e empurra, com duas forças em movimento: o pensamento crítico apurado, construído em parceria com nossos clientes, com a nossa equipe, com as pessoas que escolhem seus primeiros trabalhos com a nossa ajuda; e a noção de responsabilidade acerca do protagonismo que precisamos ter para impulsionar as mudanças que fazem sentido.
Estamos inseridas em meio a uma equação complexa… De um lado, parceiros e empresas que estão no mundo pra solucionar problemas reais. Gestores que são especialistas em seus negócios, que lideram times, operações, projetos. Do outro, pessoas estudantes que chegam sempre carregadas com o DNA da mudança.
Que noticiam o que vem a seguir, que nos ajudam a entender tendências e prever comportamentos futuros.
A gente precisou aprender a falar todas essas línguas. Pois é nosso papel traduzir. Transmitir da forma mais coerente possível a mensagem de um público para o outro.
Existimos para conectar. Para provocar encontros que façam sentido. Para desacelerar modos de funcionamento que já não geram avanços.
Estamos atualmente em um momento da jornada em que sentimos que não basta estar no meio. Em muitos desses movimentos precisamos estar à frente. Dar os primeiros passos para que nosso movimento siga de exemplo aos envolvidos. Nós também somos líderes de quem chega.
Nós também somos um negócio que busca solucionar uma dor que existe no mundo. Nós também somos jovens em essência.
Não teríamos como nos manter relevantes nesse cenário, se não assumíssemos a posição de puxar algumas transformações. Nos questionando, aplicando aquilo que os novos (e jovens) profissionais nos ensinam, mesclando nossa experiência com a dos clientes que atendemos.
Em 2023 renovamos nosso compromisso de nos mantermos atentas e conectadas ao novo para, assim, sermos cada vez mais referência de conexões com sentido, de experiências de carreira relevantes e de encontros significativos entre quem está chegando e as empresas que assim como nós, acreditam na potência dos respiros e das novas gerações para que possamos seguir evoluindo. Como negócios, como líderes e como sociedade.
Psicóloga, diretora da Estagiar, mestranda em educação, lutando por relações mais justas e significativas de trabalho. Por escolhas com afeto. “E se fôssemos mais humanos e menos recursos?”
- Posted by Renata Gastal
- On 06/04/2023
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